O mercado global de big data em saúde, como big data, descritivo, preditivo, prescritivo e cognitivo, consolidará um alcance de 6,6 bilhões de dólares até o final de 2021, já que 63% das empresas do setor de saúde no mundo estão usando machine learning para otimizar os cuidados de saúde e melhorar a experiência e a jornada do paciente, de acordo com uma pesquisa recente da Deloitte. Entre as mudanças que os hospitais estão implementando, está a integração de assistentes virtuais, design assistido no diagnóstico, análise de dados moleculares para obter o tipo certo de medicamento e a personalização de tratamentos médicos.
Uma das soluções que revolucionaram a gestão de processos e workflows no setor de saúde é operada pela ACF Technologies, como o BPM, que permite, por meio de servidores remotos protegidos e hospedados na nuvem, a automação do fluxo de trabalho da equipe médica, classificando pessoalmente os atendimentos agendados e priorizando o paciente. O detalhe das estatísticas permite que os administradores tenham a opção de visualizar os dados em tempo real, o que permite otimizar análises clínicas e personalizar o desempenho dos cuidados de saúde. A metodologia acelera os seguintes aspectos:
O último relatório da ResearchAndMarkets.com afirma que o mercado de big data do setor de saúde global crescerá 12,5% ao ano até 2026, devido à sua adoção massiva e à economia e benefícios comerciais para a indústria médica, juntamente com a eficiência do software abre novos negócios e oportunidades de ganhos, focando seu modelo de negócios na melhoria do atendimento ao cliente. Além disso, a análise constante de big data ajuda a revisar e rastrear os padrões de doenças, surtos e transmissão para melhorar a vigilância da saúde pública. As soluções da ACF Technologies na gestão de consultas e fluxos de pacientes destacam-se pelo seguinte:
A solução de gerenciamento de tempo de serviço e fila virtual da ACF Technologies é a chave para explicar a mudança perturbadora na produtividade que os hospitais continuam a alcançar globalmente e que continuam a focar sua oferta de valor na otimização da experiência do paciente. Uma das mudanças notáveis foi no pronto-socorro, onde agora é possível agilizar todos os processos, dependendo da urgência, e executar automaticamente todos os serviços que garantem a recuperação do paciente.
A experiência do paciente começa no quiosque de recepção, onde o console permite o gerenciamento de filas e faz o check-in ao mesmo tempo no aplicativo de registro por meio de uma interface de programação (API). Posteriormente, o sistema notifica a equipe do hospital para ativar a opção de fluxo de trabalho "Ed Triage", um formulário que inclui o status do pagamento, o serviço e os questionários de consentimento.
O próximo passo para o paciente é fazer parte do balanceamento de carga em tempo real, entre serviços, pessoal, recursos, de forma que a carga de atendimento seja automaticamente dividida para o gerenciamento da fila ou direcione o paciente para outra área de serviço com menos tempo de espera. O balanceamento de carga é flexível e configurável em todos os momentos, pois, caso o pedido do exame não seja relevante, o cliente irá para a área de medicina preventiva antes de uma sala de raios-X.
Logo, o software de gerenciamento de fila determinará quais testes o paciente deve realizar primeiro. As classificações são feitas por meio de uma API a ser integrada a um EMR (software de prontuário eletrônico, por sua sigla em inglês), que criará uma rota virtual para definir o “próximo passo” em segundos, priorizando a qualidade do atendimento no menor tempo possível. Na transferência, os processos são encaminhados para que a solução seja "primeiro a entrar, primeiro a sair", ou seja, ao encaminhar o paciente, o programa analisa as opções e promove o próximo passo para acelerar o fluxo de trabalho.
A última etapa consiste em especificar com a maior precisão a rota de atendimento ao paciente até o seu destino final, o exame e o tempo em que obterá seus resultados, que não deve ultrapassar 45 minutos, visto que nesse intervalo de tempo foram atendidos outros pacientes que terminaram sua consulta antes desse limite de tempo ou SLA.
No entanto, o software pode priorizar emergências, como um paciente com câncer. Esses processos são realizados através de plataformas como o BPM e Q-Flow.
O uso de big data no setor de saúde desbloqueou o potencial em outras áreas médicas: saúde pública, institucional, pesquisa e serviços de atendimento ao paciente, tornando indispensável a necessidade de outras indústrias investirem em sua infraestrutura de saúde de primeiros socorros, pois essa coleta de dados será essencial para revolucionar a assistência médica em hospitais. Alguns dos principais canais que geram big data de saúde são:
As soluções oferecidas pelo software de atendimento ao paciente e gerenciamento de filas da ACF Technologies, Q-Flow, permitem que o exposto acima seja sintetizado em uma ferramenta chamada Gantt Chart, que proporciona uma visão superior de todas as etapas que compõem o procedimento de atendimento, com uma avaria do início ao fim.
Além disso, a ACF Technologies pode agilizar a jornada do paciente por meio de cinco etapas: agendamento de consultas online, gerenciamento de fila virtual, melhoria contínua do processo por meio de BPM, uso de ferramentas de monitoramento e busca contínua da excelência por meio de pesquisas de satisfação do paciente.
Com essas ferramentas, o setor médico está preparado para atender qualquer desafio da saúde pública e / ou privada, bem como para o atendimento ao paciente no dia a dia.
A Inteligência Artificial e o Big Data são uma das principais matérias-primas do setor médico, agregando grande valor em aumentar a velocidade com que podem processar e responder às solicitações de atendimento de forma preditiva. Isso também tem impacto positivo no desempenho fiscal dos hospitais, o que vai gerar mais economia e melhor investimento do tempo na criação de novos serviços. Segundo a Deloitte, entre os serviços que podem melhorar, graças à combinação de IA e Machine Learning, está o combate às doenças e especifica o seguinte:
A integração desses avanços no modelo de negócio hospitalar significam economia, maior controle no gerenciamento de filas e atendimento virtual, melhor planejamento e absoluta satisfação do paciente, que internalizará com maior empatia os custos dos serviços adquiridos. Ou seja, a lógica do mercado é que eles “esperam muito e, portanto, devem receber o melhor”.
As soluções da ACF Technologies apoiam a padronização, oferecendo uma maneira única de executar tarefas e atividades em hospitais. A execução consistente foi, e continuará sendo a chave para obter resultados consistentes com análises robustas, portanto, a eficiência só aumentará a satisfação do paciente e os lucros para a indústria, enquanto o único objetivo da equipe médica será salvar vidas.
Se você acredita que a integração e automação dos serviços é a solução para melhorar o atendimento aos seus pacientes, entre em contato e solicite uma demonstração ainda hoje!